Colocar no papel as despesas fixas (como aluguel, prestação da casa, luz, água e internet) e as variáveis (passeios, lazer e viagens, por exemplo) é essencial para conhecer a sua realidade financeira e os gastos.

A partir deste movimento você poderá refletir sobre os seus hábitos, perfil de consumo e de quebra identificar onde poderá gerar economia de recursos para o próximo passo.

Investir o dinheiro economizado é um passo fundamental para quem busca segurança financeira e o suporte financeiro necessário para atingir os seus objetivos. E o melhor, após a reflexão sobre quais as melhores alternativas de Investimentos, o dinheiro aplicado trabalhará por você sem a necessidade de acompanhamento constante.

Sim, conhecendo o seu orçamento e gastos é possível reservar uma parcela mensal dos ganhos para investir. E investir passa longe de colocar o dinheiro na caderneta de poupança. Esse tempo passou e agora ela está longe de representar a melhor forma de rentabilizar as economias.

Para quem está começando a se familiarizar, há como aliar a mesma segurança, porém, com rentabilidade acima da média da poupança. Algumas opções são; Certificado de Depósito Bancário (CDB), o Tesouro Direto, as Letras de Crédito Imobiliário (LCI), as Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) e mesmo fundos de investimento.

Objetivos e metas são necessários para qualquer planejamento. São eles que motivarão a promover as mudanças necessárias na rotina para levantar os recursos necessários. Por exemplo, uma viagem desejada por toda a família provavelmente exigirá recursos extras e motivará o interessado no caminho de educar-se financeiramente.

Pode ser uma viagem, um carro, qualquer objetivo que gere motivação real do investidor.

Esta dica é simples e não se trata de viver em voto de pobreza.

Se você tem uma renda média mensal em torno de R$ 5 mil, busque viver com o padrão proporcionado por uma renda de até R$ 4 mil.

Parece bobo, mas esta dica permite um planejamento com mais tranquilidade, gera recursos para investimentos periódicos e amortece o impacto em caso de algum imprevisto financeiro.

Alterando produtos e serviços, fazendo pequenas intervenções na rotina diária já é possível economizar sem ter queda na qualidade de vida.

Aprender a investir é muito importante para quem começa a organizar suas finanças. Se você fizer a lição de casa, vai começar a sobrar dinheiro.

E aí não adianta apelar para a velha caderneta de poupança: ela compete apenas com a inflação e na maioria das vezes, perde.

Para aprender a investir, é preciso, antes de tudo, conhecer-se bem. Qual o seu perfil de investidor (conservador, moderado, arrojado)? Quais os seus objetivos no curto, médio e longo prazo?

Tendo estas duas informações em mente, fica mais fácil estabelecer uma estratégia de ação.

Há uma infinidade de tipos de investimentos no mercado financeiro e para quem não está habituado, vai se sentir perdido em meio a uma sopa de letrinhas. Uma alternativa é buscar cursos presenciais ou online para aprimorar os conhecimentos, ou comprar livros acerca do assunto e procurar uma assessoria de investimentos qualificada e principalmente de confiança.